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Id:	444 - (719)
Base de Dados:	OHS-PrimRHS
Autor:	Organização Mundial da Saúde*.
Título:	The World Health Report 2006: working together for health^ien ..-
Fonte:	Genebra; Organização Mundial da Saúde; 2006. 209 p. .
Resumo:	Este documento contém uma avaliação da atual crise global no mercado de trabalho de saúde e propostas ambiciosas para a enfrentar ao longo dos próximos dez anos, começando imediatamente. Revela uma carência estimada de quase 4,3 milhões de médicos, parteiras, enfermeiras e trabalhadores de apoio em todo o mundo. A escassez é mais grave em países mais pobres, especialmente na África subsaariana, onde os trabalhadores de saúde são mais necessários. Concentrando-se em todas as fases dos trabalhadores de saúde, da entrada para formação em saúde, para recrutamento de trabalho até a aposentadoria, o relatório estabelece um plano de ação de dez anos, no qual os países podem construir sua força de trabalho de saúde, com o apoio de parceiros globais^ipt.
Descritores:	Organização Mundial da Saúde Saúde do Trabalhador Condições de Trabalho Recursos Humanos em Saúde Pessoal de Saúde
Meio Eletrônico:	http://www.who.int/whr/2006/whr06_en.pdf
Localização:	BR1273.1; OHS/ORH - I-02 - 003

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Id:	443 - (718)
Base de Dados:	OHS-PrimRHS
Autor:	Macêdo, Carlyle Guerra de
Título:	Notas para uma história recente da saúde pública na América Latina^ipt Notes for a recent history of public health in Latin America-
Fonte:	Brasília; Organizaçäo Pan-Americana da Saúde; 1997. 107 p. .
Resumo:	O propósito do documento é servir como roteiro sobre a saúde na América Latina nos últimos cinquenta anos (pós-guerra) e apresentar anotaçöes sobre a OPAS/OMS. Inicialmente faz uma síntese da dinâmica da saúde na regiäo, delineando as hipóteses explicativas principais com que se conta essa história. Descreve a história da OPAS, especialmente até os primeiros anos de existência da OMS. Em seguida, retoma a proposta da cronologia de saúde que aponta para idéias e movimentos - processos que se expressam em eventos selecionados por sua representatividade de tais processos ou por sua significaçäo singular para desencadeá-los. Finalmente aponta aspectos de um curso possível e sugestöes para as reformas da saúde^ipt.
Descritores:	Saúde Pública/hstt Organização Pan-Americana da Saúde/hstt Organização Mundial da Saúde/hstt Cronologia como Assunto - América Latina
Localização:	BR1273.1; OHS/ORH - I-02 - 020

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Id:	413 - (688)
Autor:	Wegman, Myron E. ; Middleton, S.
Base de Dados:	OHS-PrimRHS
Título:	La Organizacion Mundial de la Salud y la educacion médica^ies / The World Health Organization and medical education
Fonte:	Bol. Oficina Sanit. Panam;44(5):375-381, mayo 1958. .
Resumo:	É de interesse fundamental da Organização Mundial da Saúde (OMS) a preservação e restauração da saúde no mundo. Para tanto, é necessário que sejam formados médicos capacitados, informados e conscientes de sua responsabilidade social, sendo este um fator essencial para qualquer plano completo e equilibrado de saúde pública e de medicina. Para que tais objetivos sejam alcançados, a Organização colabora ativamente no estudo de normas, na observação e análise permanentes do desenvolvimento da educação e treinamento dos médicos, facilitamento do intercâmbio de experiência entre os professores (através de conferências e seminários), acrescentar e fortalecer as facilidades educativas locais, realizar estudos sobre o ensino médico, propiciar a coordenação das atividades de instituições interessadas no progresso da educação médica, e na divulgação da informação sobre programas e métodos educativos, através de publicações. Desta forma, no artigo são expostos o programa da OMS para a educação médica, bem como um balanço de publicações e eventos como seminários e congressos de medicina^ipt.
Descritores:	Educação Médica/tndd Organização Mundial da Saúde - América do Norte América Latina
Meio Eletrônico:	http://hist.library.paho.org/Spanish/BOL/v44n5p375.pdf
Localização:	BR1273.1; OHS/ORH - C03 - 027

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Id:	409 - (684)
Autor:	Grzegorzewski, Edward.
Base de Dados:	OHS-PrimRHS
Título:	La Organizacion Mundial de la Salud y la formacion del medico^ies / The World Health Organization and medical training
Fonte:	Bol. Oficina Sanit. Panam;41(1):7-9, jul. 1956. .
Resumo:	Como uma das agências da família das Nações Unidas, a Organização Mundial da Saúde está consciente da complexidade dos fatores que influenciam a saúde do homem e crê que a pessoa fundamental na luta por saúde, o médico, deve estar preparado adequadamente para compreender dessa complexidade e atuar em conseqüência. São importantes, a este respeito, algumas considerações baseadas em estudos de tendências e problemas de educação médica. As funções principais da educação médica podem se agrupar em três categorias: ensino, investigação e serviço. Cada uma destas funções deve se basear em objetivos definidos, nos recursos que são mobilizados para este propósito e as condições que determinam este trabalho dos médicos. O autor aconselha que seja realizada uma revisão de tempos em tempos dos objetivos e métodos docentes e a adoção de uma atitude ativa em conformidade com a tendência do tempo atual. É verdade que o conhecimento básico em medicina deve ser comum a todos os médicos em diferentes partes do mundo, mas este conhecimento básico será de valor relativo se não se suplementa com um ensino especial que leva em conta as condições e problemas locais específicos. A educação médica está habitualmente em estreita relação com todo o sistema educacional do país. Mas, junto com a investigação, a atenção médica e a saúde pública, constitui parte do esforço total de um país para o progresso em matéria de saúde e de bem estar da nação. Os responsáveis dessas atividades devem trabalhar em conjunto para determinar o tipo de médico que a sociedade requer. Esta conjunção facilitará aos educadores médicos a tarefa de formular o programa de ensino adequado para essa sociedade. Esse programa deve também levar em conta as necessidades quantitativas e qualitativas que o país tem de médicos gerais e especialistas. De acordo com o autor, deve-se criar uma atmosfera científica e inspirar ao pessoal docente jovem e aos estudantes a ideia de busca contínua da verdade, mesmo em um trabalho de rotina diária. Por fim, é feita uma reflexão, na qual se considera que seja realizada uma revisão contínua e modificação de objetivos e métodos individuais e coletivos, o intercâmbio e a combinação das experiências, uma experimentação cuidadosa planejada no processo de ensino e aprendizagem, que ajudará aos médicos e profissionais da saúde a manter o papel ativo, honorável e construtivo da educação médica no progresso social e cultural dos países^ipt.
Descritores:	Educação Médica/tndd Educação Médica/normas Escolas Médicas/normas Organização Mundial da Saúde
Meio Eletrônico:	http://hist.library.paho.org/Spanish/BOL/v41n1p7.pdf
Localização:	BR1273.1; OHS/ORH - C03 - 024

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Id:	398 - (673)
Autor:	Organización Panamericana de la Salud.
Base de Dados:	OHS-PrimRHS
Título:	Comité de expertos de la OPS-OMS. Primer informe sobre la enseñanza de la medicina preventiva y social en las escuelas de medicina de la América Latina^ies / Committee of Experts of the PHO-WHO. 1st report on the teaching of preventive and social medicine in the schools of medicine in Latin America
Fonte:	Educ. méd. salud;3(2):133-155, abr. 1969. .
Resumo:	Este texto, formulado pelo Comitê de Especialistas da Organização Pan-Americana de Saúde/Organização Mundial de Saúde (OPS/OMS) indica recomendações acerca do ensino da medicina preventiva e social nas escolas de medicina da América Latina, além de sugerir livros e textos adequados a este propósito. Foram destacados três objetivos gerais, que são intimamente ligados entre si: ensino, investigação e serviço, que devem ser entendidos em função das necessidades da comunidade, que deve ser a preocupação básica de uma universidade. Foram levantados aspectos como a formação do médico (geral) e de especialistas (levando em conta o tipo de médico que o país necessita, afim de precisar da contribuição que os departamentos de medicina preventiva devem prestar a este processo global da escola médica), educação médica continuada e formação de pessoal docente. Partindo por estes princípios, o Comitê analisou vários documentos que tentam definir as características da formação de médicos, propondo um novo conteúdo programático para as escolas de medicina, bem como assinalando objetivos específicos do ensino da medicina preventiva e social, afim de promover o desenvolvimento da própria. Tal desenvolvimento gerará mudanças afim de formar pessoal de saúde que atendam melhor às necessidades da população, contribuindo para um país mais saudável, e que possa evoluir na saúde, bem como nos aspectos econômicos e sociais^ipt.
Descritores:	Educação Médica Medicina Preventiva/eucc Medicina Social/eucc Organização Mundial da Saúde - América Central México América do Sul
Meio Eletrônico:	http://hist.library.paho.org/Spanish/EMS/37849.pdf
Localização:	BR1273.1; OHS/ORH - C03 - 007

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Id:	377 - (650)
Base de Dados:	OHS-PrimRHS
Autor:	BIREME. Organização Pan-Americana de Saúde*.
Título:	[Projeto de reforço às atividades da BIREME e criação de uma rede dedicada à saúde pública]^ien ..-
Fonte:	São Paulo; s.n; [1982]. 12 p. .
Resumo:	Este documento trata de um projeto que permite a BIREME (Centro Latino Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde) reforçar as suas atividades de informação biomédica na América Latina e começar a lançar as bases para uma rede regional dedicada à saúde pública^ipt.
Descritores:	Organização Mundial da Saúde Organização Pan-Americana da Saúde Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde Cooperação Internacional Produtos e Serviços de Informação
Localização:	BR1273.1; OHS/ORH-E-02-012

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Id:	376 - (649)
Base de Dados:	OHS-PrimRHS
Autor:	BIREME. Organização Pan-Americana de Saúde*.
Título:	Proyecto de un sistema latinoamericano de información y documentación en Ciencias de la Salud^ies ..-
Fonte:	San Pablo; s.n; 1984. 10 p. .
Resumo:	Este documento trata sobre o projeto que veio materializar a doutrina da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), com relação ao apoio que a informação deve dar aos Estados-Membros destas organizações, afim de alcançar o objetivo social de "Saúde para todos no ano de 2000."A OPAS, por meio da BIREME (Centro Latino-Americano de Informação em Ciências da Saúde), ganhou o apoio do Centro International para el Desarrollo (CIID), do Canadá, com o intuito de estabelecer um sistema regional de informação e documentação em saúde, capaz de satisfazer as necessidades impostas pela investigação, o ensino, a prática médica, planejamento e gestão de programas de saúde e, ainda, por profissionais em níveis de atenção primária de saúde, sendo este o resultado de uma ação cooperativa. Todos os países-membros contribuíram para o mesmo, alimentando-o e dirigindo sua orientação. A OPAS, através da BIREME, assumiu o papel de coordenador, uma responsabilidade que foi compartilhada a nível nacional, com cada Coordenação Nacional de Centros^iptO projeto, iniciado em nível regional, se complementou com os de outros de países que permitiram executar as mesmas ações definidas em nível regional (sendo um destes projetos aprovados pelo CIID). Esta e outras agências de financiamento consideraram a solicitação da BIREME para novos projetos, à medida em que os países manifestassem a decisão política de estabelecer estruturas (Redes de Bibliotecas), cujo Centro Coordenador Nacional sirviria de interlocutor oficial nas negociações tripartidárias entre OPS-BIREME/PAÍS/AGÊNCIA FINANCIADORA.
Descritores:	Cooperação Técnica Cooperação Internacional Organização Pan-Americana da Saúde Organização Mundial da Saúde Centro Internacional de Pesquisas para o Desenvolvimento Produtos e Serviços de Informação
Localização:	OHS/ORH-E-02-011

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Id:	338 - (551)
Base de Dados:	OHS-PrimRHS
Autor:	Brasil; .Ministério da Saúde.
Título:	Recursos Humanos para as Atividades de Saúde^ipt ..-
Fonte:	Rio de Janeiro; Ministério da Saúde; 1967. 173 p. .
Conferência:	Apresentado em: Conferência Nacional de Saúde, 4, Rio de Janeiro, 30 ago-4 set. 1967.
Resumo:	A IV Coferência Nacional de Saúde foi convocada pelo Decreto n.º 58.266, de 27 de abril de 1966, nos têrmos do disposto no art. 90 e parágrafo único da Lei n.º 378, combinado com o art. 1.º da Lei n.º 1.920, de 25 de julho de 1952, com a finalidade de formular sugestões para uma política permanente de avaliação de recursos humanos, tendo em vista a formação dos contigentes de pessoal de que o país carece para o desenvolvimento de suas atividades de saúde. (AU) ^ipt.
Descritores:	Recursos Humanos em Saúde Educação em Saúde Pessoal de Saúde Organização Pan-Americana da Saúde Organização Mundial da Saúde Brasil
Meio Eletrônico:	http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/4conf_nac1.pdf
Localização:	OHS/ORH - B - 01 - 010

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Id:	337 - (550)
Base de Dados:	OHS-PrimRHS
Autor:	Brasil; .Ministério da Saúde; .Assessoria de Assuntos Internacionais de Saúde*.
Título:	Participação do Ministério da Saúde no Cenário Internacional da Saúde: Ciclo de Debates: Assessoria Internacional do Ministério da Saúde^ipt ..-
Fonte:	Brasília; Ministério da Saúde; 2009. 34 p. .
Resumo:	Apresenta de forma resumida os compromissos do Ministério da saúde no cenário internacional da saúde bem como a nova proposta de trabaho da Assessoria de Assuntos Internacionais de Saúde. (AU)^ipt.
Descritores:	Cooperação Internacional Ministério Público Saúde Política de Saúde Brasil Organização Pan-Americana da Saúde Organização Mundial da Saúde
Localização:	OHS/ORH - F - 02 - 002

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Id:	336 - (549)
Base de Dados:	OHS-PrimRHS
Autor:	Brasil; .Ministério da Saúde; .Organização Pan-Americana da Saúde*.
Título:	Plano de Trabalho do 2º Termo de Ajuste ao 41º Termo de Cooperação Técnica (Descrição do Projeto)^ipt ..-
Fonte:	Brasília; s.n; 2009. 2 p. .
Resumo:	O presente Plano de trabalho visa estabelecer as condições operacionais para fortalecer a ampliar o Desenvolvimento de recursos Humanos do Programa de Saúde Internacional (PSI), objeto do 41º Termo de Cooperação firmado entre a OPAS/OMS, a FIOCRUZ e o Ministério das Saúde. Desse modo, o PSI constituirá um forte vetor de consolidação de uma agenda permanente de cooperação horizontal nos campos do ensino e do desenvolvimento científico e tecnológico. O desenvolvimento de redes de conhecimento ou consórcio de cooperação articulando instituições de diferentes países dará prioridade e suporte técnico e operacional para a América do /sul e países lusófonos da África, a partir das redes de cooperação técnica atuantes no Brasil, a exemplo da Rede Observatório de Recursos Humanos em Saúde^ipt.
Descritores:	Cooperação Técnica Cooperação Internacional Acordos de Cooperação para a Formação Saúde Recursos Humanos em Saúde Planos e Programas de Saúde Ministério Público Brasil Organização Pan-Americana da Saúde Organização Mundial da Saúde
Localização:	OHS/ORH - A-01 - 003

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Id:	335 - (548)
Base de Dados:	OHS-PrimRHS
Autor:	Brasil; .Ministério da Saúde; .Organização Pan-Americana da Saúde*.
Título:	[Primeiro Termo de Ajuste ao 41º Termos de Cooperação e Assistência Técnica para o desenvolvimento de ações vinculadas ao programa de saúde internacional]^ipt ..-
Fonte:	Brasília; s.n; mar. 2006. 2 p. .
Resumo:	O presente Termo tem por objeto inserção de metas e recursos ao 41º Termo de Cooperação e Assistência Técnica, firmado entre as partes, consoante Plano de Trabalho que passa a fazer parte integrante deste instrumento, independentemente de transcrição, necessários à garantia da Cooperação e Assistência Técnica entre o Ministério e a Oraganização para o desenvolvimento das atividades do "Programa de Saúde Internacional - PSI"^ipt.
Descritores:	Cooperação Técnica Cooperação Internacional Ministério Público Saúde Organização Pan-Americana da Saúde Organização Mundial da Saúde Brasil Acordos de Cooperação para a Formação
Localização:	OHS/ORH - A-01 - 002

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Id:	331 - (544)
Base de Dados:	OHS-PrimRHS
Autor:	Organização Pan-Americana da Saúde*.
Título:	Estratégia de Cooperação Técnica da OPAS/OMS com a República Federativa do Brasil, 2008-2012^ipt ..-
Fonte:	Brasília; s.n; 2007. 76 p. .
Resumo:	A OPAS/OMS no Brasil possui um expressivo sinergismo entre as prioridades de saúde doEstado e da sociedade brasileiros, conformadas no Plano de Saúde 2008/2011 e no Pacto da Saúde 2007. Isso é percebido também com relação às prioridades definidas, no nível global, pela Assembléia Mundial da Saúde e pelo XI Programa de Médio Prazo 2008-2015 da OMS; no nível regional, pela Agenda de Saúde para as Américas 2008-2017, aprovada pelos governos dos países americanos; pelo Plano Estratégico da OPAS/OMS para 2008-2012; e pelos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Nesse contexto, a OPAS/OMS no Brasil realizou um trabalho intenso na elaboração e na definição estratégica da Cooperação Técnica a ser prestada no Brasil para o período 2008-2012. Esse documento foi assinado em agosto de 2007 pelas diretoras da OMS, Margaret Chan, daOPAS, Mirta Roses, e pelo Governo Brasileiro, representado pelo Ministro da Saúde do Brasil, José Gomes Temporão, e tem como principais objetivos:• buscar equilíbrio entre prioridades do país e da OPAS/OMS;• orientar a ação da OPAS/OMS no país, conforme a Avaliação Conjunta do País/Matriz deCooperação das Nações Unidas para o Desenvolvimento (CAA/UNDAF);• iniciar um Orçamento-Programa Único da OPAS/OMS;• defi nir os papéis e as funções da OPAS/OMS no apoio ao país;• constituir um processo de aprendizado para ambas as partes;• basear-se em consultas ao país e aos três níveis da OPAS/OMS;• ser um processo fl exível e capaz de adaptar-se a mudanças. (AU)^ipt.
Descritores:	Cooperação Técnica Cooperação Internacional Política de Saúde Organização Pan-Americana da Saúde Organização Mundial da Saúde Brasil
Meio Eletrônico:	http://www.opas.org.br/informacao/UploadArq/7017_Opas_Livro_Estrat%C3%A9gia_de_Coopera%C3%A7%C3%A3o_T%C3%A9cnica_Portugu%C3%AAs_Miolo.pdf
Localização:	OHS/ORH - E-06 - 002

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Id:	328 - (541)
Base de Dados:	OHS-PrimRHS
Autor:	Organização Pan-Americana da Saúde*.
Título:	A saúde e as relações internacionais: seu vínculo com a gestão do desenvolvimento nacional da saúde^ipt ..-
Fonte:	Washington; s.n; 29 set.-03 out. 2008. 21 p. .
Resumo:	Este documento que é apresentado para a consideração dos Órgãos Diretivos propõe um conjunto de idéias, temas e debates relacionados com a complexa relação entre a saúde e as relações internacionais, as mudanças ocorridas na referida relação e no campo da cooperação internacional, bem como suas conseqüências para o desenvolvimento nacional da saúde. A intenção é iniciar um diálogo que leve à definição de um quadro de referência para a cooperação técnica da Organização. Tal marco programático é necessário para orientar o trabalho da OPAS/OMS em apoio ao desenvolvimento de uma capacidade institucional sólida e sustentável nos governos nacionais e de suas unidades especializadas na saúde e nas relações internacionais. Os países-membros precisam ter uma capacidade adequada para enfrentar os novos desafios de governança, governabilidade e gestão da cooperação internacional para a saúde, o qual é especialmente relevante para aqueles países que apresentam uma maior necessidade dedesenvolvimento sanitário. (AU)^ipt.
Descritores:	Política de Saúde Cooperação Internacional Organização Pan-Americana da Saúde Conselho Diretor da OPAS Organização Mundial da Saúde
Meio Eletrônico:	http://www.paho.org/portuguese/gov/cd/CD48-15-p.pdf
Localização:	OHS/ORH - E-06 - 003

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Id:	259 - (438)
Autor:	Brown, Theodore M; Cueto, Marcos; Fee, Elizabeth.
Base de Dados:	OHS-PrimRHS
Título:	A transição da saúde pública 'internacional' para 'global' e a Organização Mundial da Saúde^ipt / The World Health Organization and the transition from 'international' to 'Global' public health
Fonte:	Hist. ciênc. saúde-Manguinhos;13(3):623-647, jul.-set. 2006. .
Resumo:	No contexto da saúde pública internacional, 'saúde global' parece estar emergindo como um termo de reconhecida preferência. Este artigo apresenta uma análise crítica do significado e importância de 'saúde global', e situa sua crescente popularidade no contexto histórico. Um foco específico deste estudo é o papel da Organização Mundial da Saúde – OMS, tanto na saúde 'internacional' quanto na 'global', e como um agente na transição de uma para outra. Entre 1948 e 1998 a OMS enfrentou dificuldades, ao deparar com uma crise organizacional, cortes orçamentários e status diminuído, especialmente em face da crescente influência de novos e poderosos atores, como o Banco Mundial. Sugerimos que a OMS começou a remodelar-se e a reposicionar-se nos papéis de coordenação, planejamento estratégico e liderança de iniciativas de 'saúde global', em resposta a esse contexto internacional em transformação. (AU)^ipt.
Descritores:	Saúde Pública Política de Saúde Saúde Mundial Organização Mundial da Saúde Organização Mundial da Saúde Planejamento Estratégico Políticas, Planejamento e Administração em Saúde
Meio Eletrônico:	http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702006000300005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt
Localização:	OHS/ORH - C-04- 011

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Id:	236 - (415)
Base de Dados:	OHS-PrimRHS
Autor:	Siddiqi, Javed
Título:	World health and world politics: the World Health Organization and the UN system^ien ..-
Fonte:	London; Hurst and Co; 1995. .
Resumo:	Avalia as realizações de 1948 a 1985 da Organização Mundial de saúde, inclusive seu esforço maciço do campo no programa de erradicação da malária^ipt.
Descritores:	Saúde Mundial Organização Mundial da Saúde Nações Unidas Relações Interinstitucionais Malária
Localização:	OHS/ORH - I-02 - 022

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Id:	211 - (390)
Base de Dados:	OHS-PrimRHS
Autor:	Fülõp, Tamás; Roemer, Milton Irwin
Título:	International development of health manpower policy^ien ..-
Fonte:	Geneva; World Health Organization; 1982. 173 p. .
Resumo:	A publicação aborda o tema do Desenvolvimento Internacional das Políticas de Recursos Humanos na Saúde, analisando o nascimento da Organização Mundial da Saúde, as atividades de RH no contexto da estrutura e das funções desta instituição; a evolução da percepção dos problemas de RH na área de Saúde na OMS entre 1948 e 1980; a evolução dos objetivos das políticas voltadas para os recursos humanos quantitativa, qualitativa, igualitariamente, e no que tange à cobertura, ao planejamento, à relevância e à interação; a análise de experiências em países como Etiópia, Malásia e Costa Rica, entre outros; questões das políticas nacionais de RH e impactos da OMS nestes países, e as tendências mundiais relacionadas aos Recursos Humanos na área da Saúde^ipt.
Descritores:	Recursos Humanos em Saúde Política de Saúde Organização Mundial da Saúde
Meio Eletrônico:	http://www.eric.ed.gov/ERICDocs/data/ericdocs2sql/content_storage_01/0000019b/80/31/c5/7f.pdf
Localização:	OHS/ORH - I-01 - 004

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Id:	49 - (228)
Autor:	Horwitz, Abraham.
Base de Dados:	OHS-PrimRHS
Título:	Agenda para la salud en las Américas^ies.
Fonte:	Boletín de la Oficina Sanitaria Panamericana;69(4):331-341, oct. 1970. .
Resumo:	Aponta algumas das questões de saúde que fizeram parte da pauta de governos e organismos internacionais na década de 1960 e que devem persistir na agenda do decênio 1971-1980: formulação e execução de planos nacionais e projetos específicos coordenados; sistematização de investimentos, por parte dos governos, de modo a incrementar aportes financeiros dos organismos internacionais; ampliação da cobertura de saúde às populações como um todo, por meio da atuação coordenada de governo, instituições de saúde e universidades na promoção do desenvolvimento de infra-estrutura (recursos humanos e instalações); ampliação da infra-estrutura de saúde às áreas rurais, com o apoio de créditos internacionais a planos e projetos que contemplem um planejamento racional de recursos; investimento na pesquisa dos fenômenos relacionados à saúde, nos métodos para a redução das taxas de morbidade e mortalidade, e em novas técnicas de planejamento e administração; revisão do processo de ensino-aprendizagem e dos programas curriculares das escolas médicas, a fim de prover os estudantes com educação multidisciplinar e visão integrada da realidade em que atuarão como profissionais; maior atenção às relações entre ecologia e saúde, destacando-se questões de saneamento básico, industrialização, concentração populacional nos grandes centros e controle de contaminação ambiental; otimização dos serviços de atenção médica; controle das doenças transmissíveis; formulação e execução de uma política geral de alimentação e nutrição, com o fim de reduzir a subnutrição de crianças, grávidas e adultos; inclusão das ações de planejamento familiar nos serviços de saúde, especialmente os materno-infantis; e investimentos governamentais e internacionais em pesquisa biomédica(AU)^ipt.
Descritores:	PRIORIDADES EM SAUDE PROGRAMAS NACIONAIS DE SAUDE APOIO AO PLANEJAMENTO EM SAUDE ORGANIZACAO PAN-AMERICANA DA SAUDE ORGANIZACAO MUNDIAL DA SAUDE EDITORIAL [TIPO DE PUBLICAÇÃO] - AMERICAS
Meio Eletrônico:	http://hist.library.paho.org/spanish/Bol/v69n4p331.pdf
Localização:	OHS/ORH - C-01 - 017

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